quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Realidade aumentada

Designa-se realidade aumentada (RA) a integração de informações virtuais a visualizações do mundo real (como, por exemplo, através de uma câmara). Atualmente, a maior parte das pesquisas em Realidade aumentada está ligada ao uso de vídeos transmitidos ao vivo, que são digitalmente processados e “ampliados” pela adição de gráficos criados pelo computador. Pesquisas avançadas incluem uso de rastreamento de dados em movimento, reconhecimento de marcadores confiáveis utilizando mecanismos de visão, e a construção de ambientes controlados contendo qualquer número de sensores e atuadores.






Sites usados para a elaboração deste trabalho:

Realidade Virtual

Realidade virtual é uma tecnologia de interface avançada entre um usuário e um sistema operacional. O objetivo dessa tecnologia é recriar ao máximo a sensação de realidade para um indivíduo, levando-o a adotar essa interação como uma de suas realidades temporais. Para isso, essa interação é realizada em tempo real, com o uso de técnicas e de equipamentos computacionais que ajudem na ampliação do sentimento de presença do usuário. 

As tecnologias computacionais mais utilizadas atualmente são imagens tridimensionais, áudiovídeorede, sistemas multiusuário e cooperativos, e equipamentos tais como luva digitalóculos estereoscópicoscapacete de imersãotecladoratomonitor e dispositivo de retorno háptico ­ como os controladores de jogo ou equipamentos com retorno de força, que auxiliam na imersão do usuário nos sistemas. A subtileza dessa definição está na não-restrição do termo à utilização de equipamentos e técnicas.


Rato e Teclado
Óculos de realidade virtual




            Alguns dispositivos a serem estudados por desenvolvedores de sistemas em RV
  • Percepção sensorial (5 sentidos do corpo também devem estar presentes no mundo virtual).
  • Hardware (Equipamentos não muito convencionais como luvas e capacetes e super-máquinas para processamento adequado das aplicações).
  • Software (Sistemas paralelos e distribuídos e detecção de colisão).
  • Interface com o usuário (Simulações em tempo real).

    Sites usados para a elaboração deste trabalho:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Realidade_virtual

Interatividade

                                                         Conceito de Interatividade


O termo interatividade é recente; só foi incorporado aos dicionários da língua portuguesa nos últimos 30 anos. Entretanto, o conceito de interação vem de longe e pode ser a base para entendermos a origem e o significado de interatividade. Na física, interação refere-se ao comportamento de partículas cujo movimento é alterado pelo movimento de outras partículas.Toda a interação física da matéria ocorre pela ação de quatro tipos de forças básicas: gravidade, eletromagnetismo, a força nuclear forte e a força nuclear fraca.
                                                         Classificação de Interatividade

Para melhor estudar o conceito de interatividade, é possível classificá-lo em três níveis, em ordem crescente de abrangência.

  • Reativo - nesse nível, as opções e realimentações (feedbacks) são dirigidas pelos programas, havendo pouco controle do usuário sobre a estrutura do conteúdo;
  • Coativo - apresentam-se aqui possibilidades do usuário controlar a sequência, o ritmo e o estilo;
  • Pró-ativo - o usuário pode controlar tanto a estrutura quanto o conteúdo
                                                     Níveis de Interatividade na Televisão

Se utilizarmos a ideia com enfoque na televisão, classifica a interatividade nesse meio em sete níveis de interação baseados na evolução tecnológica dessa média:
  • Nível 0: é o estágio em que a televisão expõe imagens em preto e branco e dispõe de um ou dois canais. A ação do espectador resume-se a ligar e desligar o aparelho, regular volume, brilho ou contraste e trocar de um canal para outro.
  • Nível 1: a televisão ganha cores, maior número de emissoras e controle remoto, o zapping vem anteceder a navegação contemporânea na web. Ele facilita o controle que o telespectador tem sobre o aparelho, mas, ao mesmo tempo, o prende ainda mais à televisão.
  • Nível 2: alguns equipamentos periféricos vêm acoplar-se à televisão, como as câmaras portáteis e os jogos eletrónicos. O telespectador ganha novas tecnologias para apropriar-se do objeto televisão, podendo agora também ver vídeos e jogar, e das emissões, podendo gravar programas e vê-los ou revê-los quando quiser.
  • Nível 3: já aparecem sinais de interatividade de características digitais. O telespectador pode então interferir no conteúdo a partir de telefones, por fax ou correio-eletrônico.
  • Nível 4: é o estágio da chamada televisão interativa em que se pode participar do conteúdo a partir da rede telemática em tempo real, escolhendo ângulos de câmera, diferentes encaminhamentos das informações etc. Apesar dessa definição, no nível 4 o telespectador ainda não tem controle total sobre a programação. Ele apenas reage a impulsos e caminhos predefinidos pelo transmissor. Isso ainda não é TV interativa, pois contradiz a característica do “não-default”, definida no estágio 4, a TV ainda é reativa, sendo necessários pelo menos mais 3 níveis de interatividade para torná-la pró-ativa.
  • Nível 5: o telespectador pode ter uma presença mais efetiva no conteúdo, saindo da restrição de apenas escolher as opções definidas pelo transmissor. Passa a existir a opção de participar da programação enviando vídeo de baixa qualidade, que pode ser originado por intermédio de um webcam ou filmadora analógica. Para isso, torna-se necessário um canal de retorno ligando o telespectador à emissora, chamado de canal de interação.
  • Nível 6: a largura de banda desse canal aumenta, oferecendo a possibilidade de envio de vídeo de alta qualidade, semelhante ao transmitido pela emissora. Dessa forma, a interatividade chega a um nível muito superior a simples reatividade, como caracterizado no nível quatro.
  • Nível 7: neste nível, a interatividade plena é atingida. O telespectador passa a se confundir com o transmissor, podendo gerar conteúdo. Esse nível é semelhante ao que acontece na internet hoje, onde qualquer pessoa pode publicar um site, bastando ter as ferramentas adequadas. O telespectador pode produzir programa se enviá-los à emissora, rompendo o monopólio da produção e veiculação das tradicionais redes de televisão que conhecemos hoje.

           Sites usados para a elaboração deste trabalho:
http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialinttvd1/pagina_4.asp

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Sobre este blog

Este blog pertence a Hugo Domingos e João Balça. Andamos na Escola Secundária S. Pedro e frequentamos o 12º ano na turma D. Neste blog iremos publicar alguns dos trabalhos desenvolvidos na disciplina de Aplicações Informáticas.